30 bares imperdíveis para você visitar em BH

Temos o privilégio de estarmos na cidade que é a capital dos botecos. Isso significa que para você conhecer os melhores bares da cidade vai levar um certo tempo. Tem o boteco bom para comer, existe o outro melhor para beber e até endereços dedicados mais a paqueras, amenidades e coisas afins. Como gostamos de todos e a pressa é inimiga da perfeição, siga em frente e confira a lista de bares, botecos e botequins que fazem a alegria da boemia em Belo Horizonte.

Bar da lora (Mercado Central de Belo Horizonte) – Foto: Francisco Drumont

 

Agosto Butiquim

O agradável boteco tem ótima performance na cozinha, de onde saem petiscos como a deliciosa trouxinha de queijo da Serra da Canastra com molho de goiabada. Grafites na parte interna dão um colorido especial ao local.

Bar da Lora

Indispensável boteco situado em uma das esquinas mais movimentadas do Mercado Central. Além da simpatia da Lora, a proprietária, cerveja gelada e fígado com jiló completam a lista de atrativos.

Bar do Antônio

A unidade do Sion é mais tradicional, enquanto a do Luxemburgo é mais recente. A deliciosa carnoba é uma porção que leva filé em cubos ao molho de carne e taioba, batata empanada com queijo e bacon.

Bar do Lopes

Bolinho de queijo Canastra com melado de cana e carne serenada com cebola e mandioca na manteiga de garrafa estão entre os petiscos. Tropeiro com costelinha e medalhão ao café flambado no conhaque são alguns dos pratos. Situado em Lourdes, o bar rende duas certezas: o clima é sempre agradável e o atendimento eficiente.

Bitaca Capetinga

Poucos bares na cidade servem uma comida de boteco tão ousada. As pastilhas de queijo Canastra servidas com mel funcionam bem na abertura dos trabalhos. No cardápio atualizado constantemente podem aparecer polvo à galega, arroz de picanha e caldo de jiló com maçã de peito desfiada.

Carne de panela na cerveja preta, feita na Bitaca Capetinga: Crédito: Divulgação

Bolota’s

Uma vez sentado nas mesinhas do boteco, a impressão é que todos ali se conhecem. Típico bar de bairro, o boteco tem clientela fiel, que não abre mão do tempero esmerado da cozinha. Frango à passarinho e o bolinho feito com carnes bovina e suína faz sucesso na freguesia. A cada dia é servido um prato diferente: a rabada com agrião é a pedida das sextas-feiras.

A Borracharia

Jaime Solares comanda a cozinha com dedicação. O resultado são receitas saborosas que muitas vezes têm apelo tradicional, mas sempre apresentam o toque particular do chef. Boas opções são o torresmo de barriga, mexidão, parmegiana, chouriço e tilápia crocante.

Butecário

Os atrativos visuais encantam a clientela neste galpão situado no bairro Santa Amélia, já que o bar é todo decorado por um imenso conjunto de objetos antigos. Sombrinhas, cadeiras escolares e abajures são alguns desses itens que dão um colorido especial ao endereço. Uma das opções mais interessantes da região.

A divertida decoração do Butecário. Crédito: Divulgação

Cabernet Butiquim

Elegante sem pedância, caprichoso sem afetação, o estabelecimento presta ótimo serviço ao cliente que procura clima descontraído e gastronomia de qualidade. A tábua da Cíntia é um belo ajuntamento de frios e embutidos que fica ainda melhor se acompanhado por um vinho refrescante – a casa tem vários. Em tempos frios, prefira o brie assado com berinjela ao vinho.

Casa Cheia

Pilar da comida mineira servida em versões de boteco. Vá com tempo para fazer uma imersão entre receitas que conquistam o paladar da maioria. O mineirinho valente é uma deliciosa canjiquinha com queijo, lombo defumado, pernil ao vinho, linguiça caseira e espinafre. Outro petisco recomendável é o torresmo de barriga marinado em ervas e cachaça, que chega guarnecido por molho de tangerina. Se você quer uma experiência mais típica e turística, escolha a unidade no Mercado Central. Se sua preferência é por menos filas, vá até a filial da Savassi.

Chico Dedê

O tempurá de quiabo com molho tonkatsu é imperdível. A barriga de porco pururuca é servida com conserva de gengibre e limão. Bolinhos de arroz acompanhados de compotinha de jiló casam bem com alguma das cervejas artesanais que frequentam o balcão do bar. A língua bovina ao molho de vinho acompanha pãozinho. A lista de sabores é ampla.

Joelho de porco pururucado com maionese de mandioca e farofa de cebola e alho tostados, receita do Chico Dedê. Crédito: Divulgação

Dorival

Neste bar instalado na Vila da Serra ficar na área externa é uma boa estratégia, especialmente em dias ensolarados. Para comer, a burrata ao pesto atrai pelo visual e leveza. Carnes grelhadas são especialidades da casa, como carré de cordeiros e picanha angus prime. A saborosa panturrilha de porco com mandioca na manteiga de garrafa já pode ser considerada um clássico do endereço. O Dorival fica em Nova Lima, mas é tão pertinho da capital que anexamos aqui na lista de nossas preferências.

Dorsé

Misto de bar e restaurante, esta casa atrai uma freguesia jovem e antenada com o movimentado cenário cultural da cidade. É que o estabelecimento tem vista privilegiada para os grafites que colorem as empenas dos prédios na região central de Belo Horizonte. Enquanto aprecia as impactantes ilustrações, agrade também ao estômago pedindo pratos como o imperdível steak tartare da casa. O bolinho de feijoada e o pastel de galopé (frango com pé de porco) são outras opções.

Estabelecimento

Olívio Cardoso comanda o boteco com leveza e boa prosa. O bolinho de arroz com jiló é o cartão de apresentação da cozinha, mas essa lista exibe ainda a batata de malandro, assada e servida com carne desfiada e molho de queijo e pimenta. Para beber, vá de mojito, especialidade da casa.

Gilboa

Drinques caprichados saem do balcão deste bar, como o santo graal, que reúne vodca, xarope de melancia, vermute tinto, polpa de maracujá e suco de laranja. O endereço é destino constante da turma que gosta da paquera, além de ter programação musical semanal.

Herbário Yvy

Os drinques executados neste bar são surpreendentes. A base de todos é gim, já que a casa pertence à marca de destilado que batiza o estabelecimento. O tangerito é um coquetel feito com gim, suco de tangerina e óleo essencial de hortelã. Outra escolha elegante é o drinque que reúne gim, vermute seco, licor de laranja envelhecido e soda. Instalada no disputado Mercado Novo, a casa não serve comida, mas seus vizinhos sim.

Já Tô Inno

Típico bar fora do eixo zona sul, o boteco do Barreiro ganhou destaque ao entrar no concurso Comida di Buteco. Venceu três edições seguidas e levou a vice-liderança nos outros três anos. Nada mais que merecido. A cozinha não tem timidez e prepara o tira-gosto bolo de bacon, feito com massa de batata, queijo Canastra, acém desfiado, alho-poró e catupiry e envolta com fatias de bacon.

No Já Tô Inno uma das pedidas é o assado de batata recheado com costela de acém, envolto com bacon fatiado, acompanhado por creme de queijo com alho poró. Crédito: Divulgação.

Juramento 202

A vitrola e geladeira antigas rendem a esta cervejaria uma aura de outra época. O filtro de barro traz uma ambientação interiorana. O clima é sempre amistoso, muito em parte pela turma de sócios e funcionários, sempre de alto-astral. Uma roda semanal de chorinho é imperdível, assim como as cervejas artesanais feitas na casa. Ao centro, uma mesa coletiva serve de apoio à clientela. Queijos e embutidos constam na lista de comidas.

Mercearia 130

Comece pelo picolé mineiro, um vistoso torresmo de barriga que adia qualquer dieta. Há vários drinques, como o negroni ou a caipi 130, que leva uva, rúcula, limão e vodca. Bom para almoçar ou petiscar, o endereço capricha nas brusquetas (há vários sabores, como a de queijo brie), na coxinha de rabada e no ceviche de polvo.

Mercearia do Nivaldo

O bairro Santa Tereza tem a fama de ser pilar da boemia belo-horizontina, e esse despretensioso boteco tenta manter essa tradição. Os tira-gostos primam pela simplicidade na execução, como no caso da almôndega servida com batata e pãozinho. Outra possibilidade é a carne de sol é frita na manteiga de garrafa com mandioca cozida, cebola, tomates e cebolinha.

Mudesto

Dobradinha, moqueca, feijoada e moela ao molho de pimentão são alguns dos caudalosos pratos servidos neste bar de forte apelo gastronômico. Se a ocasião for de petiscar, os bolinhos de feijoada ou de risoto podem te agradar, especialmente se acompanhados por gin tônica, vinho rosé ou a cerveja geladíssima.

Nicolau Bar de Esquina

O afamado chef Léo Paixão comanda a casa com pulso firme. O resultado é um cardápio preenchido com petiscos que apresentam sabores e texturas elogiáveis. São exemplos dessa perícia o pastel de queijo com mel de figo, o croquete de rabada com emulsão de alho e o taco de feijoada com couve, torresmo e laranja da Bahia. Enquanto o que sai da cozinha satisfaz ao apetite, a decoração exibida no salão agrada igualmente aos olhos.

O imbatível menu de petiscos do Nicolau Bar de Esquina. Crédito: Divulgação.

Patorroco

Sempre pronto para a boa prosa, Marcos Proença, mais conhecido como Patorroco, é o cozinheiro à frente deste tradicional boteco. Jipeiro de carteirinha, ele é acostumado a fazer comida em paneladas. O acarajé mineiro é feito consiste em um bolinho de feijão recheado com creme de milho com queijo, mamão verde e linguiça. Tutu-bola é a porção de bolinho de tutu recheado com filé suino e couve. O caldo de couve-flor é boa pedida para o inverno.

O acarajé mineiro, feito no Patorroco, é um bolinho de feijão recheado com creme de milho com queijo, mamão verde e linguiça. Crédito: Divulgação.

Peixe Boi 

Uma calçada tranquila serve de repouso para o frequentador deste bar, que entrega ótimos petiscos cujos ingredientes vêm das águas. O camarão ao alho e óleo casa bem com a cerveja estupidamente gelada. Refeições maiores pedem pratos como a moqueca de badejo acompanhada de pirão e arroz, ou a de camarão-rosa.

Querida Jacinta

A casa consegue atender a demandas distintas: serve cervejas artesanais encorpadas, entrega ótimos sanduíches e investe em programação cultural de extrema qualidade. A coxa creme vem coberta em massa de batata e abóbora e empanada na farinha panko. Sacanagem é aquele tira-gosto feito com mortadela recheada de cenoura e picles de pepino. O nhoque de batata baroa com molho de tomates assados e chimichurri é opção para veganos.

A parmegiana é um dos pratos da Querida Jacinta. Crédito: Victor Schwaner/Divulgação.

Rei do Torresmo

O balcão deste bar serve de apoio para o cliente faminto exclusivamente por torresmo. Claro que há outras comidas por ali, como o fígado com jiló, mas é no torresmo onde o boteco concentra suas apostas. E não perde com isso, pois assim construiu sua boa fama. Seja na versão pururuca ou no modelo carnudo, um pouco de limão ou um tanto de pimenta ajuda a tornar a visita ainda mais potente.

Rústico Cervejaria

A casa é especializada em cozinha alemã. Na região do Buritis, é uma das que se destacam pela produção de receitas saborosas que fogem da obviedade. O goulash é feito com miolo de acém cozido, especiarias, acompanha creme azedo e baguete tostada. Composto por salsichas picante e defumada, o mexido bávaro é guarnecido por cebola roxa, picles, batata, dois ovos fritos e mostarda. A torta alemã de maçã com calda de baunilha completa o banquete. Cervejas de características complexas sempre estão à disposição do cliente e harmonizam com o menu.

Salumeria

Foi a casa que inaugurou a fase atual da rua Sapucaí, no Floresta, convencendo o público de que o local poderia sim se tornar um corredor de bons bares e restaurantes. O sucesso veio e junto apareceram outras casas gastronômicas. Misto de bar e restaurante, o estabelecimento continua mantendo seu perfil inicial, com dedicação aos preparos com porco. Unanimidade do cardápio, a porchetta romana é feita a partir da manta de porco desossada e recebe tempero com erva doce e pimenta-do-reino. O polpetone de carne suína e bovina chega recheado de queijo Canastra e acompa espaguete ao sugo. Excelente opção de lugar para almoçar aos finais de semana.

Santo Boteco

É a energia feminina que comanda este boteco inspirador. A alegria está estampada nas paredes, decoradas com chita. O clima reverbera positivamente nas panelas, que entregam receitas de sabores intensos. Mexido e torresmo são constantes, e outros opções existem esporadicamente. Desmancha na boca a bochecha de porco ao molho de laranja. Drinques refrescantes têm aparecido no balcão com frequência cada vez maior.

Silvio’s

Se fosse apenas pelo jiló empanado no parmesão, já valeria a visita. Mas a lista de desculpas para frequentar o boteco do bairro Esplanada é elástica. Carne de panela ao molho de cerveja preta, bolinho de bacalhau e o fígado acebolado com jiló estão entre elas.

Comentários - 4

Suzana Ramos

Suzana Ramos

Poderiam visitar o nosso restaurante Típicos Bar e Restaurante, rua Londres, 103, copacabana, bh. Estamos há um ano e meio em funcionamwnto. Quem sabe com o nosso nome nesta lista conseguiremos ultrapassar essa crise? Precisamos de ajuda ! Obrigada, Suzana e família Típicos.

janeiro 4, 2021 6:38 pm Responder
MARCIA ISABEL DE MATOS

MARCIA ISABEL DE MATOS

Tem um bar MUITO bom. Ou MELHOR. Excelente. *O MURINGUEIRO*

abril 23, 2021 1:50 pm Responder
Daniel Soares Martisn

Daniel Soares Martisn

Vocês “esqueceram” de um dos melhores bares de Belo Horizonte, qual seja, o Bar da Omelete, na AV. Brasil, 125, em Santa Efigênia

abril 23, 2021 3:03 pm Responder
MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES

MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES

Faltou o Bar do Véio, localizado no Bairro Alto Caiçara. Já foi campeão do festival Comida di Buteco. Atendimento nota mil, tira gostos deliciosos, cerveja no ponto e higiene sensacional.

abril 27, 2021 7:33 pm Responder

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